quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Close your eyes, make a wish.


Wake up, stand up
For everything you want
Let's go, let's live
What are your dreams, what do you wish?
It's up to you, so open up your eyes
And see, what could be
The world is there for us (for us)

Forever, we will be together
To love, for life
Let all go, let me lead
To be free

Let me be your eyes forever mine
Let me be your guide through this life

What is real, what is fake?
You'll never know for sure
All the pain, all the lies
I'll take them away from you
It's up to you, so open up your eyes
And see, what could be
The world is there for us (there for us)

Let me be your eyes forever mine
Let me be your guide through this life
I will never let you down (let you down)

Forever, we will be together
To love, for life
Let all go, let me lead
To be free

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

De Olhos Vendados

Se soubessemos separar o coração da mente seriamos de certeza reis de um tempo chamado nunca.. E à volta de nos estariamos rodeados de tudo e o nada era aquilo que os nossos olhos conseguiriam alcançar..

Godsmack-Running Blind

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

11 Cordas

E quando eu pensava ter visto um pouco de tudo, surge isto..
Rob Guz, o Guitarrista de uma das bandas (M.A.N-penútima postagem) que eu recentemente descubri.. Vejam o homem a tocar numa guitarra de 11 cordas e a fazer música de forma no mínimo estranha com instrumentos, no mínimo igualmente estranhos.

Por entre dias merdosos...

... Ainda há tempo para descubrir novas melodias distorcidas que me resuscitam alma.
Eis duas bandas que despertaram a minha atenção:


Download:
http://www.megaupload.com/?d=HO57KKHR


Download:
http://rs59.rapidshare.com/files/107998751/MANPE.zip

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

ÚItimo Suspiro

As ruas encurtam-se cada vez mais e as portas são fechadas pelo forte e frio vento que sopra do horizonte.

Tool-Lost Keys

domingo, 13 de dezembro de 2009

A Batalha

O frio que faz lá fora, congela-me o pensamento. Congela-me a alma. Faz-me viver a minha vida em dois mundos completamente diferentes. Acabo de perder a chave para ambos. Julgava-me detentor de muita coisa, pensei eu, que, afinal era o líder de todos estes demónios e monstros que habitavam na minha cela. Viraram-se contra mim, virou-se tudo contra mim, perdi o poder das palavras e ganhei as sensações horrendas de todas as minhas creações. Uniram-se comigo e começam por alimentar-se da minha alma, criando uma barreira à volta da minha caixa de sentimentos perdida algures no meio de um corpo torturado, com marcas evidentes de batalhas, memórias e guerras perdidas. Enfrento tudo.. Enfrento todos esses demónios, todos os monstros, enfrento aquilo que criei com os actos mais inconscientes que alguma vez pude tomar. Não sei se poderei vencer.. São tantos, tantos.. Tantos! Os meus olhos alcançam interiormente esse horizonte que só fica preenchido com o rosto enrraivecido de cada um deles a caminhar na minha direcção com passos largos. Continua a fazer frio lá fora.. E a cada segundo que passa, rodo ao máximo a minha cabeça em todas as direcções, sem mexer o corpo na esperança que alguém surga e que se junte a mim, nesta festa de sentimentos podres. Mas.. Não surge uma alma.. Mantenho-me firme, fixo, enrraizado, unido com o chão que vou ter que pisar. À media que eles descem o vale gigantesco, o céu fica cada vez mais negro.. Só os olhos deles reluzem.. Vejo dezenas de olhos, centenas de olhos, mil olhos e eu desesperadamente, não paro de tentar avistar os dois caminhos que conduzem a dois mundos diferentes, mas de lá, só chega uma leve brisa de ar frio que carrega o silêncio mais amargo que alguma vez consegui provar. Eles aproximam-se cada vez mais, carregados com as armas mais agressivas e dolorosas e eu sem nada para me defender. As creaturas que eu julgava ter fechado na caixa que o Anjo branco me entregara, tinham-se soltado e estavam mais do que nunca revoltadas e dispostas a devastar-me os sentimentos com uma só facada. A minha mente escureçe a cada pegada mais próxima que eles dão na minha direcção.. mas, eis que, surge uma fenda no meio daquela enorme muralha de creaturas.. Deparei-me com um ser normal, não idêntico a nenhum daqueles monstros.. É o líder.. Sou eu.. Ainda faz frio cá fora.. e só as tochas que eles carregam com eles para iluminar esta escuridão aqueçe o meu rosto. Num último suspiro, desvio o olhar do batalhão liderado por mim mesmo, procuro e grito desesperadamente com medo nas duas direcções, nos dois caminhos, entrego socos violentos nas duas portas das quais eu perdera as chaves. O meu corpo, começa a tremer , não há resposta.. não há reacção, não há.. Nada. É aí que vou de encontro ao meu olhar, o meu eu, faz sinal.. Os monstros, os demónios, todas a creaturas que eu criei começam a correr na minha direcção com gargalhadas malvadas e olhares horrendos.. Nesse instante, baixo a cabeça e simplesmente fecho os olhos..

domingo, 6 de dezembro de 2009

Fugitivo

Corro sem ter chão para pisar,
respiro sem ter ar para respirar.
Sonho sem ter ter nada para sonhar,
agarro o que não consigo agarrar.

(...)

Incubus-the warmth